sábado, 1 de outubro de 2011

Don't Forget 8





PDV. Makailla


Depois que eu me despedi de Alec corri até Volterra, mas tão rápido que nenhum humano se quisesse poderia ver, mas eu tomei cuidado e fui correndo pela floresta. Já estou às 3h correndo e já posso avistar os muros de Volterra. Quando cheguei perto comecei a andar normalmente. Se eu não estivesse aqui com razões tão irritantes eu simplesmente adoraria esse lugar, me acharia em casa. Sempre gostei do que me lembra do meu antigo lar. O reino de Blair. Joseph, Mirella e Makailla Pierre Soah.

Quando cheguei perto do Portão e tinha guarda humanos, mas tinha uma vampira de olhos violetas.
- Olá, chamo-me Heidi. Aro mandou lhe acompanhar apartir daqui. – Falando isso ela seguiu.


20 minutos depois...


- Você também é da guarda de Aro? – Perguntei, não gosto muito de ficar em silencio.

- Sim. – Falou ela. Fiquei quieta não sabia o que aconteceria apartir daqui. Talvez eu nunca mais veja minha irmã, amiga ou... Alec. Queria ter ficado amiga de Jane, ela não é má ela só é incompreendida, todos acham que o vampiro mais poderoso é o ruim e falam mal da gente por isso.

Entramos por uma porta grossa, mas muito vulnerável, e eu vi minhas irmãs e “os reis”, palhaçada!

- Olá querida, venha se juntar a nós. – Aro e suas alegrias falsas, isso me dá repugnância!

- Olá Aro, como estas? – Perguntei, vou entrar no seu joguinho, vamos ver no que isso vai dá.

- Bem, perfeitamente bem. E você? – Sínico.

- Também estou... Ou estava. – Falei devagar, como se fala com uma criança de seis anos. Ele riu. O único a rir. – Diga logo Aro o que queres.

Eu falava cada palavra pensada, já ouviu a frase, “Tudo que você disser vai ser jogado contra você”? Pois é assim, em qualquer lugar. Ele veio até mim e sorriu.

- Você anda burlando as leis, com seu clã? – Ele perguntou, já sabia que algo ia acontecer. Sorte os piores não está aqui. Mas o que aconteceu, agora?!

- Quais? Não entendo. – E era verdade, precisava esclarecimento e algo mais.

- Quer que eu dite? – Eu assenti. - Seu clã tinha uma amiga, humana, essa humana se apaixonou por um vampiro, do clã e agora está gerando algo dentro dela. Um filho, de vampiro. A Loren andou vasculhando o passado dela e agora o neto dela a viu, e desconfia. Sua irmã é cúmplice, sem falar de outras coisas. Estou errado? – Não respondi. - Querida, eu não gosto nem um pouco do que faço, mas é preciso! Imagine vários vampiros loucos no mundo, o que aconteceria? O fim, não é mesmo? Preciso que me obedeçam e para isso não pode existir os infratores... Mas vocês são valiosas. Raras, poderosas e estou oferecendo uma oferta de se redimir, sendo um Volturi, claro. Aceita?

Dessa vez não tinha escapatória, mas eu posso tentar.

- E se eu não aceitar? O que acontece? – Perguntei e dessa vez não foi Aro que respondeu, foi Caius.

- Mataremos você, a humana e todos os envolvidos. – Ele e sua arrogância de sempre, preciso achar uma maneira, mas como?

- Aro, posso ter alguns minutos pra pensar? – Perguntei, não com o tom de voz que eu queria. Pelo menos terei algum tempo longe dos olhos de Aro e poderei pensar com mais calma. Ele olhou pra mim e vi confusão e depois a máscara falsa de sempre.

- Claro, Meninas, acompanhem sua irmã até seus quartos. – Falou Aro com minha irmã e melhor amiga. Agora tem quarto, é? Será que ele nunca ouviu a frase “Não cante vitoria antes do tempo.”

Fomos até um corredor, muito bem arrumado e tinha seis portas, três do lado Direito e três do lado esquerdo. Entramos em um dos quartos e Mirella fechou a porta.

- Podem começar. – sussurrei, sabia que aqui as paredes tinham ouvidos.

- A humana, Michele, vai ter um bebê vampiro e pediu pra eu cuidar dele, Maik morreu, Aro mandou seus capangas mata-ló. E Loren descobriu que tinha um neto, mas ele não sabe de nós nem dela! Ele quer que sejamos Volturi, e já prepararam o circo há muito tempo, pra não ter como escapar. – Falou Mirella, Aro tinha planejado tudo desde o primeiro deslize, e se nós não aceitamos outros vão pagar por isso...

- Loren você, o que aconteceu? – Perguntei, ela nunca foi quieta, ainda mais agora, ela teria se revoltado muito, acabado de uma vez por todas com isso. Ela olhou pra mim, triste.

- Ameaçaram matar meus parentes, todos. E a Michele e todos, Makai. Se morrermos levará muito conosco. É melhor aceitar! – Falou Loren. Seu rosto estava inexpressivo.

- Tudo bem, mais alguma coisa? – Eu sabia que não tinha parado por ai. Alguma coisa ia acontecer...

- Mataram a Laíse, junto com Maik. – Como assim... Não, há, é por isso que Loren esta triste, a mãe dela se foi!

- Ô amiga, sinto muito. – Ela olhou pra mim com uma expressão que eu sabia o que era choro, silencioso.

- Não quero lutar mais, aceitaremos de uma vez logo! – Falou Loren, era difícil saber que minha amiga teimosa, tinha sumido.

- Tudo bem.

Após minha resposta fomos até Aro e ele nos mandou vestir umas roupas que estaria no quarto de cada uma. Aff! O meu quarto era o do meio do lado direito, minha irmã no meu lado e Loren no outro. Quando entrei minha roupa era listrada e cinza, já falei que eu odeio cinza? Eu ODEIO cinza, tinha uma meia calça preta e botas até o tornozelo, pretas!

Fui até o banheiro e tomei um banho, vesti a roupa e deixei meu cabelo, normal ( leia-se bagunçado), quando sai do quarto, minha irmã estava parada de cara amarrada e com um vestido vermelho?

- Aro ta exagerando. Vermelho Sangue e cinza só faltam Loren usar ou Amarelo ou Rosa. Por que você sabe, ela odeia rosa...- Quando ela terminou de falar Loren sai com um vestido... ROSA! Aro quer morrer!


- Vamos... Descer! – Falou Loren andando na frente e eu e minha irmã fomos atrás. Nossos vestidos iam até o joelho ou menos, o da Loren ia até a coxa. Era muito lindo, o sapato era ENORME! E usava um bolero preto.





*****



Desculpem a Demora! prometo não fazer dinovo!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Don't Forget cap. 7


Eu não podia acreditar! Mais sim! A Makailla estava ali, com os Volturi. Se alguém me contasse eu não ia acreditar, mas como eu não reconheci antes...


- Makailla? – Perguntou a Jane, a garota não tinha tirado o capuz mais eu sabia, eu sentia que era ela.

- Olá Jane, é bom te ver novamente. – Falou tirando o capuz, mas seu roto não era igual ao da ultima vez. Cadê o brilho, a vida e a cara de adolescente rebelde mais responsável? – Viu Alec, eu disse que nos veríamos em breve.

Eu sorri com suas palavras era mesmo, como eu podia ter me esquecido da conversa do aeroporto...

Flash Back on

Pegamos nossas coisas e saímos do avião, ainda estava escuro, mas logo amanheceria então iríamos pra um hotel, Estava na garagem e ela veio ate mim e sorriu.

- Obrigada! Você é muito legal, tenho certeza que nos veremos em breve!- Ela disse sorrindo, Demetri e Felix estavam ocupados com as malas, mas eu não reparei, pensei que ela iria até algum lugar!

- Achei que seu poder não tinha nada a ver com Visões do futuro! – Disse brincando, e ela riu. Ela e eu ficamos um bom tempo se encarando e não sei por que eu estava perdendo meu tempo! È eu mudei, muito!

- Bom, até algum dia! Tenho que ir estão me esperando! Tchau. – Disse ela e nem esperou eu falar nada, se virou e foi-se!

Flash Back off

Eu sentia uma enorme felicidade, mas também sentia que isso não ia prestar!

- Sentiu saudades de mim e então veio correndo não foi? – Perguntou Demetri num tom de brincadeira. Eu fiquei olhando seu rosto e me perguntando como pude esquecer-me de seu cheiro?

- Foi Demetri, me apaixonei e agora não consigo te esquecer. – Ela falou em tom de deboche entrando na brincadeira dele, mas continuava olhando-me nos olhos e eu também.

- Eu sei linda! Mais vamos conversar mais tarde, em particular! – Eu sabia que era brincadeira, mas mesmo assim eu não conseguia conter a minha raiva então tomei a minha expressão Volturi, a do tipo, não to nem ai pra você. Ela riu e a Lóren também.

- Não obrigada, tenho mais o que fazer! – Falou ela olhando a Mirella pelo canto do olho. Estava muito contente por te-lá aqui.

- Bem vinda, Makailla. – Disse, ela olhou pra mim e sorriu.

- Obrigada, Alec. – Falou sorrindo.

- Bom, Alec, você, Jane e Demetri ira treinar as três. – falou Aro e eu, Jane e Demetri assentiram. Já Makailla não pareceu gostar nada.

- Já disse que não precisamos aprender nada, Aro, meu antigo mestre me ensinou muita coisa, e creio que minha irmã e amiga também sabem muito. – Ela falou olhando o vazio. Mas que historia é essa de antigo mestre? E então aquelas eram a irmã e melhor amiga dela?

- Creio que você pode não saber algumas coisas... Fazemos assim, vocês ensina a eles e eles ensinam vocês, certo?

- Por mim tudo bem, e você Mi? – A Loren falou olhando a Mirella, que acho que é a irmã de Makailla.

-Claro! Pode ser... Divertido. – Isso soou mais como uma pergunta, mas eu tava bem curioso... Como será que a Makailla luta? A irmã da Makailla parecia bem de acordo com a proposta, mas a Makailla... Não. – Então Makai? Vai?

- Não sei não, pode ter confusões...

- Eu prometo me comportar, vai, vai ser ótimo. – Disse Lóren. Mas que historia é essa de se comportar? Hum. Daí não vem boa coisa...

- Tudo bem, mas no primeiro problema acaba a brincadeira ok? – Falou a “Makai” olhando sugestivamente pra Lóren. Ainda não entendi o fato de Loren não se comportar.

- Bom. Então está resolvido, podem ir! Felix pode chamar Santiago e Corin? – Perguntou Aro enquanto nos retirávamos Felix só assentiu e saiu mais rápido que nos.

Não fui pro meu quarto, eu gosto de ver Volterra e a torre leste do castelo tinha a vista mais linda de todas. Subi e atravessei o castelo pra o leste, quando cheguei senti o cheiro dela. Ela estava lá. Subi as escadas com o mínimo barulho possível e a vi, olhando o horizonte, sentada no telhado. O cabelo negro agora em um castanho, voando e se debatendo com o vento, não dava para ver sua face, mas apostava que estava serena e aquele brilho no olhar novamente. Ela se levantou e abriu os braços, de inicio eu pensei que fosse se jogar, mas ela girou e seus olhos encontraram os meus. Eu podia identificar cada expressão em seu rosto. Surpresa, Medo, Alegria e depois um rosto complacente. Ela veio andando, mas levemente que o normal - para nos vampiros claro. – e sorriu.

- Olá. Eu não sabia que você gostava de paisagens. – Falou ela, mas a tristeza não saia de seus olhos e como eles eram bem expressivos, identificavam mais.

- Gosto. São espontâneas, e é uma bela vista de Volterra. – ela murmurou um “Ah” e não disse mais nada. Já na minha cabeça a pergunta se formulava desde quando a reconheci, será que ela vai responder? – Por que você virou uma Volturi?

Ela passou do meu lado, trazendo seu cheiro de lavanda, era a lavanda que ela cheirava, e foi andando até a porta, parou ali.

- Algumas escolhas têm conseqüências, Alec. – Dizendo isso foi embora. Mas que escolha ela fez? E se tornar uma Volturi era conseqüência por quê?

sábado, 26 de junho de 2010

Don't Forget cap. 6

OI... sem foto pois vou sair agora, amanha arumo. Bjokas.

Cap. 6


Novas Jóias



- Que bom que vocês voltaram. Alec queira me contar? – Falou Aro estendendo a mão. Eu não podia negar, então andei até ele e toquei sua mão de leve. Ele também poderia responder minhas perguntas. – Claro querido, eu respondo. Bom, essas são novas Volturi, mas não são recém-criadas. São muito poderosas, assim como Alec e Jane! – Ele não conseguiu esconder seu contentamento na ultima frase. Nós somos tratados como as pedras mais valiosas dos Volturi, e Jane ama isso. Eu por outro lado, não sinto nada em relação a isso. Como meu poder. Não vejo muitas diferenças nas coisas, mas também não ando com uma cara de Tédio. Mais voltando ao assunto, quem são essa? – Bom elas se apresentará a vocês de uma vez só. Meninas?

Quando ele falou isso à do lado direito do trono de Aro se encolheu. Eu não sei por que mais eu sinto que a conheço de algum lugar. Mas meus instintos me despertam e dizem que ela é perigosa. E daí, eu também sou. A sala estava uma tensão total e eu podia sentir o rosto de Jane se transformando em curiosidade e espanto. Eu também sentia os olhos direcionados as garota, uma delas se mexeu e tirou o capuz com um sorriso muito doce nos lábios. Ela era linda, muito linda. Parecia um anjo ou algo parecido. Não tinha a mesma beleza de Heidi ou Renata, ela era de um perfeito e amável rosto. Seus cabelos eram de um preto, ônix. Sua pele era rosada e seu rosto parecia meio familiar para mim, uma beleza angelical, assim com a de Jane.

- Muito Prazer. Chamo-me Mirella. - Disse a garota e eu acenei com a cabeça. Ela sorriu novamente e eu não pude deixar de sorrir também. Sua voz era doce e sincera, não debochada ou rude como achava que era. Também que ser iria ter uma beleza doce e voz seria rude ou debochada? Makailla, com certeza. Ri mentalmente da própria resposta, alias onde será que ela está talvez nunca mais a veja e porque eu estou assim? Que loucura, não se pode negar que ela é uma pessoa encantadora e muito especial... É por isso! Por que ela é diferente de tudo que eu vi ou vejo então me não esquecerei fácil de sua pessoa. A Mirella me olhava ainda e sorrindo abertamente como se soubesse o que eu pensarei agora... Qual será o poder dela?

- Qual é o seu poder? – Perguntei rezando pra ela não ser uma leitora de mentes, é horrível saber que podem invadir sua mente. Seus pensamentos, suas idéias tudo aquilo que você tem e nunca vão tirar de você ser invadido. È como se abrissem seu cofre e tirasse as suas jóias, seu dinheiro, seu ouro. Ela riu. Não entendi, mas seu riso era de uma criança, muito bom de ouvi.

- Tenho o poder da persuasão, ou sedução se você preferir. Eu posso encantar alguém e assim essa pessoa faz o que eu quero. – Ainda bem. Nossa, um poder muito legal, e muito útil, com certeza essa é poderosa.

- Excelente dom. – Falou Jane, eu podia jurar que ela não estava ali. È deve ser muito bom pra impressionar a Jane. A garota da esquerda era do tamanho de Jane, eu sou um pouquinho mais alto, mais sou.

- Obrigada. – Falou Mirella.

A do lado esquerdo tirou o capuz e ela não era muito diferente de Mirella, ela tinha o cabelo loiro, mais escuro que o de Jane, e tinha uma cara de anjo também, mas não colocava minha mão no fogo por ela. Nunca. Sua pele era um pálido amarelado, muito lindo. Seus olhos contêm mistérios e mentiras.

- Olá, chamo-me Lóren, muito prazer. Até que você é bonitinho pessoalmente. – Nossa, bonitinho, que lisonjeio. Será que eu devo agradecer?

- Muito obrigado? – Perguntei sua voz não era irritante, mas também não era uma das sete maravilhas. Felix estava, ou tentava segurar o riso. Ela sorriu como um anjo, mas eu sabia que não podia acreditar nesse sorriso, Aro e Jane são assim.

- Claro. – Ela olhou para Mirella e depois voltou a me fitar.

A da direita não tirou o capuz ainda então eu resolvi perguntar o dom da outra.

- Lóren, qual é o seu dom? – Ela riu, parecia ser uma piada interna.

- Transformação, eu me transformo no que eu quero, quando quero. – Falou sorrindo. E Jane arregalou os olhos surpresa, mas quem não ficaria? Ela podia se transformar em quem quiser.

Eu olhei a garota do lado direito e esperei ela tirar o capuz, mas nada. Já estava ficando sem paciência e olha que eu sou paciente. Andei até a sua frente e tentei olhar algo em seu rosto, mas não consegui, o capuz era tão preto quanto o meu e a cobria por inteira.

- Você não vai se apresentar? – Perguntei e ela riu. Eu sabia que já tinha ouvido esse riso, mas não sabia de onde.

- Olá Alec, você já me conhece para que vá me apresentar a você? – Eu não acreditei, gelei em escutar a voz. Se eu fosse humano já teria tido um AVC. Não é possível! Não... Ela foi embora... Nunca mais ela iria voltar! E agora... Será que eu pedi de mais pra ela voltar no inicio e acabaram realizando. Não sei, mas sei que esse castelo nunca mais será o mesmo.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Don't Forget cap. 5

























Cap. 5


                              Voltando a Volterra



O resto da viajem foi tranqüila ela olhava a janela e depois pra mim e pra cadeira, não parava quieta e então começou a fazer barulhos, irritantes. É. ela é bipolar! Só pode. Ela olhou pra mim com as sobrancelhas levantadas e eu não entendi nada! E depois eu senti o avião descer, mas ele descia rápido demais e Makailla parecia com... Medo?!

Desde quando vampiros têm medos? Eu não tenho nenhum é claro, mas ela tem! Ela se encolheu na cadeira e deixou sua mão com a palma pra cima, seu rosto perfeito estava fazendo uma expressão de dor e isso me deu um intuito de conforta - lá e se tem uma coisa que eu não faço é prender minhas vontades e instintos. Nunca fiz isso por ninguém e nunca mais farei! Peguei a sua mão e levante o braço da poltrona, permitindo assim minha passagem e a abracei sua cabeça se aninhou no meu peito e eu afaguei seus cabelos, ela me abraçou e eu senti um misto de vários sentimentos e, sinceramente, eu não queria só a abraça queria ficar assim do seu lado e afagando seu rosto. Mas nem tudo que é bom, dura!

- Olha Alec, seu primeiro momento “Love” – Disse Felix rindo, idiota. E com ele a Mikaella se afastou de mim, se eu não gostava de Felix agora eu realmente o AMO! Olhei pra Felix da forma mais ameaçadora que existe e ele saiu. Ficamos separados e Felix ainda estava rindo até o avião pousar, E com ele ela vai embora... Ah! O que eu to falando?! Aff!

Pegamos nossas coisas e saímos do avião, ainda estava escuro, mas logo amanheceria então iríamos pra um hotel, Estava na garagem e ela veio ate mim e sorriu.

- Obrigada! Você é muito legal, tenho certeza que nos veremos em breve!- Ela disse sorrindo, Demetri e Felix estavam ocupados com as malas, mas eu não reparei, pensei que ela iria até algum lugar!

- Achei que seu poder não tinha nada a ver com Visões do futuro! – Disse brincando, e ela riu. Ela e eu ficamos um bom tempo se encarando e não sei por que eu estava perdendo meu tempo! È eu mudei, muito!

- Bom, até algum dia! Tenho que ir estão me esperando! Tchau. – Disse ela e nem esperou eu falar nada, se virou e foi-se! Eu me virei e entrei no carro. Demetri como sempre foi de moto!

Nos fomos até o Hotel, mais próximo de Volterra, pois sairíamos à noite. Estava um lindo dia. O sol não estava a pino, mas brilhava intensamente. Tomara que ela saiba se esconder muito bem.

Fui o caminho todo sem pensar em nada! È incrível um pessoa de 525, não pensar em nada! Chegamos ao hotel as 6h00min e entramos pelo elevador do estacionamento e Marcus foi pra recepção enquanto esperávamos sentados no Sofá e eu estava de óculos, os mesmos óculos de antes! Parei um pouco e fiquei na sala de jogos com Felix e Demetri. Felix jogava vídeo game! Guitar hero! Às vezes me pergunto se ele teve infância. Eu estava sentado no sofá e Demetri estava na porta, poucos humanos estavam aqui. Demetri veio ate mim e sentou do meu lado.

- Então, quando vai vê-la novamente? – Sabia de quem ele estava falando e queria responder, mas a resposta não me deixava feliz

- Não sei! Não quero! – Respondi, não sei se a veria novamente e também não queria ver uma maluca!

Logo escureceu mentira, parecia uma eternidade! Já estava me cansando do quarto, sem falar no serviço, o que um vampiro tem que fazer para ficar em paz aqui! Toda santa hora vinha uma arrumadeira, ou garçom, ou sei lá! Sem falar que ligaram na hora do almoço humano umas três vezes perguntando se eu queria alguma coisa. Ainda bem que já estamos indo embora.

- Que INFERNO! Não agüento mais! Ainda bem que vamos embora, esse é o pior hotel daqui! – Falou minha irmã dentro do elevador. Somos gêmeos, mas não achei que nossas mentes tivessem ligação. Ou o hotel é uma merda mesmo!

Todos nos ficamos calados no caminho a casa, mas o silencio não era ruim era bom. Agora já era 07h30min da noite e chove, a chuva tem um som maravilhoso e tem o dom de tudo acalmar, eu gosto da chuva, gosto do silencio, e de poucas coisas gostos, mas não são como todos pensam, eu gosto do que é mais simples e humilde.

Nós paramos na porta e os empregados (humanos) abriram a porta. Nós nos dirigimos até o saguão principal, onde Aro com certeza estaria, estávamos eu e Jane de mãos dadas na frente e Marcus no meio Demetri e Felix atrás. Não sei pra que isso tudo. Assim que os guardas abriram a porta eu vi três figuras ao lado da cadeira de Aro. O maior estava atrás e o manto cobria seu rosto por completo, parecia ser mulher. Dos lados onde pertencem a mim e a Jane estavam outros da mesma altura nossa, com o rosto também coberto. Eu reconheci uns cheiros, mas existiam dois que não conhecia. Logo reparei que não era só eu que estava chocada, Jane, Demetri e Felix também estavam! O que está acontecendo aqui!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Don't Forget cap. 4



Ela já estava embrulhando tudo e eu coloquei três notas de 100 no caixa e saímos apressados. Ela estava com uma Mochila. E as sacolas e eu dirigi rápido, quando cheguei eu coloquei a moto na garagem e peguei as sacolas. Ela olhou a frente da casa.


- Pra uma pessoa antiquada, você tem uma casa muito legal! – Sinceramente, não sabia se isso era um elogio ou uma ironia.

- Obrigado? – perguntei não tinha a mínima ideia do que ela quis dizer. Olhei em seus olhos

- É claro! Saiba que eu não elogio qualquer um! – Que historia é essa? Eu não sou qualquer um!

- Eu não sou qualquer um! – Disse emburrado. Não gosto de discutir, não tenho paciência pra bate boca.

- Pra mim você É qualquer um! E eu não tenho paciência pra discução. – Ela falou agora ela esta em sérios momentos!

- Não me estresse pirralha! Você sabe o que eu sou capaz! – Perdi a paciência, literalmente. A ameacei, e eu não sou assim!

- Você lembra-se do acordo? E eu não sou tão frágil quanto pareço. – Algo me dizia que ela falava muito serio, mas eu não tenho medo de nada! Mas vou respeitar o acordo de antes. Entramos e todos estavam na sala. E eu tinha que apresenta - lá... Não perguntei o nome.

– Esses são Jane, minha irmã, Demetri, Felix e Marcus. – Apresentei e ela olhou pra Marcus e sorriu e ele continuou com o mesmo rosto de sempre e se aproximou de Jane. Essa garota quer morrer!

- Ela não parece com você. Ela tem o cabelo loiro e o contraste com os olhos ficam bem sinistros e bonitos, O rosto dela é perfeito, e sem falar no gosto de moda, Ela prefere o casual, não antiquado. Olá a todos, me chamo Makailla Pierre Soah. – Ela falou. Que garota puxa saco! Que isso. Até parece que ela é essa educação toda! Ela olhou pra Demetri e sorriu ele retribuiu o sorriso, um pouco cafajeste. – Soube que você é muito veloz... - Ele sorriu, mas ainda, como não rasgou a pele? Ah ele é um Vampiro! Nossa não sabia que ficava tão sarcástico. – e você deve ser o Félix, avariarão de Felino, interessante. E você deve ser Marcus! Estou muito feliz em conhecê-lo, sua pele é diferente das outras, parece que vai rasgar com o mínimo movimento. Aprenda a sorrir novamente, os belos sorrisos não devem ser guardados para sempre! – Ela sorriu encantadoramente e voltou a ficar perto de mim, que agora estou sentado no sofá, ficamos quietos e ninguém falou da minha roupa, Ainda bem!

Ela não parava quieta, ficava estalando os dedos. Serio isso dá agonia, eu tentei, até contar mentalmente eu fiz, mas não deu e só faltavam 15 minutos pro avião pousar e irmos pra Volterra!

- PARA! Para com isso! – Ela se assustou quando gritei de inicio, mas parou. Eu fiquei olhando o nada. Pensando, em como minha vida e eu mudei. Até a roupa diferente está! Fiquei preso em uma mente vazia, até que me tiraram de meus pensamentos. Olhei o relógio e já era 07h15min

- Você tem algum poder? – Perguntou Jane, ela sempre está nessa obsessão de poder, não que eu não fosse, mas... Esquece!

- Sim! – ela hesitou e Jane esperou que continuasse. – Meu poder é igual ao seu, só que tem algumas limitações. Ham... Você pode torturar a pessoa, só de olha-lá, mas não a mata! Eu também posso torturar, mas preciso tocá-lo, mas posso matá-lo. – Era muito impressionante o poder dela, isso a deixava tão poderosa quanto nós, mas não vejo nenhuma diferença.

- Eu também posso matá-lo! – Falou Jane, ela já estava com raiva, certeza.

- Você não pode matar vampiros, eu posso! Mais ainda sim só com o toque, daqui que eu toque o vampiro e ele morra, eu vou junto. – O celular de Demetri tocou e já sabíamos que éramos pra ir. Pequei minha mala e as sacolas coloquei no carro que eu ia. Iria Félix dirigindo, Marcus na frente e Jane, eu e Makailla. A viagem de carro foi rápida, mas Makailla ficou quieta e eu tinha certeza que esse não era o jeito dela. Talvez ela estivesse preocupada com algo ou alguém. Ela era legal, quando estava quieta. Olhei novamente o relógio, paciência não é minha virtude, e já era 07h45min

Chegamos ao aeroporto e fomos direto ao avião, ele era pequeno e particular. Jane foi com Demetri, Félix com Marcus e eu sentei sozinho. Então o avião ia levantar. Eu sinto o ar se movimentar do meu lado.

- Que é Makailla? – Perguntei de olhos fechados, sabia que era ela, senti seu cheiro. Ela ficou em silencio e eu agradeci, mentalmente.

Ela estava muito quieta e já tinha passado 1 hora de viagem, só faltavam 5 horas agora. Estranhei e decidi abrir os olhos e, para minha surpresa, Makailla estava perto de mim e me olhando. Não sei ao certo, senti uma compressão de ar em meu peito, e seu rosto era muito lindo, seus olhos não tinham mais as lentes e era um vermelho escuro, o que tornava sua beleza realçada e seus olhos misteriosos e hipnotizantes. Sua boca era rosa avermelhado e tinha um brilho nato.

- Quantos anos você tem? – Falou, quebrando o silencio, mas falou baixo de mais.

- Humano 15 e verdadeiro 525. E você? – Sussurrei, olhando em seus olhos. Não conseguia me desviar deles.

- Humano 14 e verdadeiro 225. – Eu não falei nada, ela era muito nova para ser transformada. Mais uma vida de criança acabada. Ficamos nos encarando e de repente veio uma vontade de toca-lá como se fosse depender disso. Como se eu tivesse desejando isso há tempos e não pudesse fazer.

Queria tocar seu lindo rosto, mas ela foi mais rápida. Ela tocou cada extremidade de meu rosto e seu toque me proporcionava um choque, intenso e prazeroso ao mesmo tempo, como se meu corpo estivesse ganhando vida, e era estranho pra mim, não entendia como aquela garota rude e sem paciência era esta que me encantava tanto. Ela parou de tocar meu rosto e eu sorri, eu sorri sem o menor esforço, ela era legal às vezes.

- Como era sua vida quando humana? – Perguntei, não por curiosidade, mas sei lá, queria saber! Ela virou o rosto e ficou encarando a cadeira da frente e sorriu.

- Eu e minha irmã éramos princesas. – Ela tocou o colar que tinha. Era ouro e diamantes eu sabia de longe, mas não parecia uma peça antiga! – Era aniversario de minha irmã de 16 anos, minha mãe estava orgulhosa de nós, éramos as filhas mais obedientes, inteligentes... Enfim. Eu, minha irmã e meu irmão mais velho estavam no jardim e minha melhor amiga chegou falando de um passeio que teria do colégio. Eu corri pra falar com minha mãe e ela aceitou, era pra uma floresta! Quando chegamos no dia seguinte, nós fomos até outra parte da floresta com um grupo de mais ou menos cinco pessoas, Eu, minha irmã, meu irmão, minha amiga e outro homem, estavam andando na trilha e um homem e uma mulher parou na nossa frente, o Homem perguntou se nós estávamos perdidos, eu disse que não na educação. A mulher sorriu e me reverenciou e o homem riu, Meu irmão sorriu e disse que era melhor irmos andando logo. O homem, vampiro, Sorriu e atacou o outro Homem e a Mulher meu irmão, Só tinha sobrado eu, minha irmã e minha melhor amiga, o homem me Mordeu e minha irmã se jogou encima dele, depois disso eu apaguei, eu sentia a dor, mas não gritar, não conseguia nada, eu estava paralisada, como se eu estivesse no efeito do seu poder. Quando acordei minha irmã estava gritando e eu percebi que éramos diferentes agora. A mulher e o Homem voltaram, minha irmã o fez falarem tudo e minha melhor amiga e eu os matamos. E você?

- Não lembro muita coisa. – Eu não lembrava, mas não gostava de lembrar! – Ah, eu só lembro que eu e minha família estávamos sendo condenados a morte na fogueira, éramos bruxos, ou diziam que éramos sei lá! Quando íamos ser queimados, Aro me seqüestrou, eu e minha irmã, Jane, e nos transformou. Só isso! – Tentei falar com indiferença, eu não gostava dessa historia, pois eu era diferente, eu me importava com meus pais, mas eles foram tirados de mim. Eu com esse pensamento estava tenso. O ódio me consumia por dentro e isso era uma coisa inexplicável.

A mão dela pousou em meu ombro com um afago amigo, e como se fosse um remédio eu relaxei e se eu não soubesse seu poder podia jurar que ele era de controlar os sentimentos. Ela sorriu de um jeito meigo e com certeza eu não a conhecia, um dia ela era irritantemente insuportável e no outro, carinhosa e meiga, aquelas pessoas que você quer para sempre. Será que ela é Bipolar?

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Don't Forget cap. 3

Oie, mais um cap pra vocês. Beijoka.     
      







A mulher voltou 1 hora depois e já era mais ou menos 02h00min da tarde. Já estava começando a ficar meio ruim isso aqui!

- Desculpem. Então o que vieram fazer aqui? – A moça olhou pra Marcus.

- Sua família está populosa demais. Tente controlar a garota, por favor, e viemos fazer um tratado mais era sua família então não vejo o por que! Era só isso. – Disse Marcus e ainda bem que terminou, pois eu já estou me entediando novamente. Minha vida está muito monótona. Olhei pra Demetri e ele continuava a conversar com a Kateny e ria de verdade. Parecia que era o irmão dela ou algo assim, eu não estava mais prestando atenção na conversa e reparei que a Samira também não, ela ficava me encarando com desconfiança e curiosidade. A Rachel – Ela tinha um rosto perfeito em seu cabelo encaracolado e vermelho vivo. - levantou e saiu olhando a Samira, depois Samira saiu também e não sei por que fiquei curioso com aquilo, mas não fui atrás. – Bom, já está escurecendo é melhor nós irmos agora! Até a próxima, Catherine.

Todos nos despedimos e saímos ainda era 04h00min horas da tarde, tínhamos tempo, nos partiríamos as 06h00min da noite. Quando sai da casa das lobas a garota veio correndo na direção de Demetri.

- Vê se manda noticia cara! – Disse Rachel. Sua voz parecia com a de um bebe, ela não parecia uma filha da lua. Parecia uma humana qualquer!

- Eu sei que você não suporta viver sem mim Rachele – Falou Demetri, ela sorriu mostrando seus dentes que eram afiados, mais pouco se reparam.

- É Claro! E é Rachel! – Falou ela, ele riu. Ela saiu saltitando pro lado da Samira.

Quando cheguei a casa eu estava cansado, mas não de dormir ou coisa parecida. Estava cansado de ser vampiro, dessa vida de poder e cansado principalmente de ter que matar pessoas só por que tenho que matar minha sede. Demetri ficou me olhando e eu fingi não perceber, mas depois ele saiu e eu fui de encontro a ele.

- Que foi? – Ele estava sentado em baixo de uma arvore e eu sentei ao lado dele. Ele estava serio e se não o conhecesse diria que ele estaria tenso.

- Você não quer me perguntar nada? – Acho que nossa amizade esta crescendo um pouco, estou começando a ter afeto por Demetri! Pra quem era egoísta estou muito mudado.

- Não sei você quer me responder?! – Ele deu ombros e eu queria então eu vou drenar o coelho com uma sugada só. Que humor negro! – Como você as conheceu? Quero todos os detalhes!

Ele sorriu.

- Bom, eu estava caçando em Florença e do nada ouvi uns gritos de mulher, fui até lá pra saber o que era. Quando cheguei me deparei com uma cena terrível, um vampiro agarrando a mulher. Isso foi há 100 anos, em 1910, o vampiro empurrou outra garota e essa bateu numa rocha, caindo no chão. Eu fui e tirei o vampiro de perto daquela pobre coitada, bom, eu não sei direito, foi por impulso, e as salvei. Quando reparei, as garotas estavam em pé, como se nada estivesse acontecido.

Flashback on (de Demetri)

- olá, me chamo Demetri como vocês se chamam? – Perguntei. A mais nova sorriu.

- Me chamo Kateny... – Disse a mais nova e olhou a outra, esta continua me olhando como se eu fizesse mal a ela. O que não era mentira! – e essa é minha irmã Samira.

- Por que você esta me olhando? –Falei. Samira levantou as sobrancelhas e começou andar. Eu não agüentava mais ela ficar me encarando.

- Meu pai me ensinou a não confiar em vampiros! E você não devia confiar em nós! – Kateny riu um pouco e olhou novamente para mim.

- Não ligue pra ela, ela nunca vai aceitar que fomos salvas por um vampiro. Bom, obrigada e até mais. – Disse me dando um beijo no rosto. Eu sabia que ela não era humana, mas também não sabia o que elas eram, preciso descobrir.

- Esperem. – Elas param e eu queria tirar essa historia a limpo. – O que vocês são?

- Se eu te contar, você vai embora e desaparece? – Disse Samira, eu sempre fui educado mais essa ai com certeza não sabe onde esta a educação. Assenti. – Somos lobas. E você pode ir embora, já está escurecendo e hoje é lua cheia.

Flashback off

- Foi isso que aconteceu! Depois eu me encontrei só uma vez e dessa vez a Kateny sabia de seu poder! E hoje como você viu. – Disse ele voltando de suas lembranças. No inicio eu não tinha perguntas mais agora tinhas milhares!

- Como Aro não ficou sabendo? Por que se ele soubesse iria mata-lás... – Ele me interrompeu

- Ele sabe, sabe que eu fiquei amigo delas, mas também sabe que se ele matar Samira iria começar uma guerra! – Aro saber e não fazer nada! E que guerra é essa? Por que não soubemos disso? E porque isso me importa?

Levantei e andei até a casa, daqui a pouco iríamos embora. Entrei na casa e encontro Felix jogando wii com jogos de lutas. Subi até meu quarto e peguei minha mala. Tinha minhas roupas, mas eu não queria usar aquilo então vesti uma roupa de garoto normal, não de um garoto com roupas do século passado! Tenho que parar de andar com Renata!

Como eu não tinha, iria comprar. Peguei minhas coisas e quando descendo as escadas...

- Aonde vais? – Perguntou Marcus que já estava de roupa formal, até gravata. Parecia um executivo de grande porte!

- Vou comprar roupas do século 21! – Falei e sai pegando a moto que tinha ali, uma Ducati 1098 preta.

O vento batia forte em meu rosto, mais não era incomodo algum, quase dava pra senti frio, quase! Fui pela floresta e chegando a 250 km/h entrei na cidade, diminui a velocidade pra não chamar atenção. Vi varias lojas e parei em uma que tinha roupas sortidas e muitas coisas. Estacionei a moto, o bom é que essa cidade é pequena, não avistei nenhum policial até agora! Sai e entrei na loja, por incrível que pareça tinha uma garota, muito bonita até, Vampira. O local estava cheio de humanos falando, ela não tinha me percebido e estava de costas, ela respirou fundo e girou. Sua expressão era de susto e depois raiva. Seu rosto era bonito, ela não era tão pálida como eu, e seus olhos estavam de lentes; um chocolate terno e leitoso e seu cabelo encaracolado.

- Sai cadê os óculos? Ta louco? Não sabe o que é lente não? – Ela me perguntou baixo e com um rosto assustado. Tinha me esquecido de meus olhos e então vi que do lado tinha uma prateleira de óculos e coloquei o mais escuro e fiquei com naturalidade.

- Não tenho costume de sair assim acabo me esquecendo. – Ela olhou cada detalhe de meu rosto e parou em meu pescoço, tinha certeza que em meu colar com o brasão dos Volturi.

- Você é um Volturi, o que quer aqui? – Ela falou, sua voz era muito bonita, mas não vinha ao caso. Quando eu ia falar o celular dela toca e ela ficou me encarando. – Senta ali.

Não sou de obedecer à ordem, a não ser de Aro, mas eu não queria causar confusão, aqui. Sentei e ela pegou o telefone e começou a falar baixinho, então deve ser uma vampira do outro lado. Depois de 5 minutos e eu já sem paciência ela desligou o telefone e veio ate mim.

- Você vai responder a minha pergunta? – Ela disse. Eu tentei me lembrar às perguntas recentes, mas eram tantas que decidi responder todas.

- Não tenho óculos, Não sou louco e sei o que é lentes e quero comprar alguma roupa decente. – Ela levantou as sobrancelhas, ela estava surpresa com o que? Não importa. Quero ir embora logo. – Tem como me... Ham... Ajudar? – Falei. Sorri amigavelmente (o possível) Ah? Eu pedi ajuda? Aff. Preço que se paga, por sair sem irmã! Da próxima vez trago a Jane ou Demetri... Quem sabe?

- Claro! – Ela sorriu não pensei que seria tão fácil, a maioria dos vampiros me odeiam! – Que não!

Não esperava por essa. Balde de água fria, agora sei o que essa expressão significa...

- Quando você volta pra Volterra? – Ela perguntou fria.

- Daqui a pouco – Respondi, creio eu que por reflexo. Onde ela queria chegar...

- Vamos fazer o seguinte, você me leva pra Volterra em segurança e não ouse nada contra mim e eu te ajudo! – Ela disse, e se eu não fosse o Alec, com certeza estaria boquiaberto com isso, quem confiaria em mim do jeito que eu sou? Mas eu não tenho nada a perder, então...


- Tudo bem!

Após eu dizer tudo bem eu fui arrastado até a ala masculina e ela pegou umas roupas vermelhas e pretas e... Amarelo? Enfim, eu fiquei 20 mim olhando as roupas e ai meu telefone tocou. Era Marcus.

“Alec venha, daqui a pouco sairemos.”

“Marcus eu vou levar uma amiga posso?”

“Tudo bem, vamos de avião particular, contanto que não seja humana.”

terça-feira, 22 de junho de 2010

Don't Forget cap. 2

Oie... Como prometido. bye bye


Capitulo 2


                                     Família



- Mãe, visitas! – Demetri sorriu, sem mostrar os dentes. A garota era bonitinha até, tinha cabelos ondulado e castanho escuro com mechas claras até o meio das costas em um vestido preto. Uma mulher chegou bonita mais ou menos 25 anos. Seu cabelo era castanho-medio e alguns tons claros e seus olhos verdes azulado, sua bochecha tinha um tom rosado igual ao da boca, estava vestida em uma blusa de frio e jeans. Ela nos olhou com desconfiança e medo depois deu um sorriso amigável. Sua voz estava meio rouca mais era bonita, me lembrava muito uma mãe!

- Entrem. –Disse ela. Marcus sorriu e entrou, nos os seguimos. – Podem sentar. - Ela sentou e a garota se jogou no sofá sorrindo pra Demetri, e Demetri idem. Estou começando a achar que Demetri vai aprontar!

- Eu não sabia que você morava aqui! – Disse Marcus rápido para um ouvido humano e eu fiquei surpreso por ela conhecer ele e virce e verça.

- É um bom lugar e é como dizem “Sem vizinhos, Sem problemas”. Não vai me apresentar sua família? – Ela não nos conhecia? Que loba é essa? Pelo amor de deus! Mal informada. A garota olhou pra mim e disse.

- Minha mãe não é mal informada! Nós só nos privamos um pouco do mundo lá fora. – Olhei atônito pra ela, como lobos têm dom? Isso é impossível, não existe!

- Minha família é meio diferente. – Disse a garota olhando pra mim. Jane olhou pra ela com curiosidade e Felix... Não estava nem ai. – Igual a sua suponho. Não vai me apresentar? Deixa eu me antecipar. Eu sou Kateny e essa é Catherine, minha mãe e ainda tem Rachel e Samira.

- Estes são Felix, Jane, Alec, e Demetri você já conhece! – Todos olharam pra Demetri e pra Moça e ficamos assim por um tempo até que Jane quebrou o precioso silencio. Como sempre!

- Podem nos contar a historinha?- Falou sem um pingo de paciência e ninguém disse nada ainda até que a garota abriu a boca. Com certeza ela estava com ciúmes, eu sempre pensei em minha irmã gostar de Demetri.

- Um dia eu estava caçando e um vampiro tentou pegar minha irmã, só que era dia ainda e faltava muito pra anoitecer, então eu tentei ajudar só que eu era inexperiente demais e ele me jogou pro outro lado. Então Demetri apareceu e salvou minha irmã! – Todos ficaram de boca aberta, literalmente, menos Marcus, a “mãe”, a garota e Demetri. Era fácil imaginar Demetri salvando alguém ele era muito educado com as mulheres. Mas salvar uma loba é meio difícil. Mais uma vez o silencio da sala foi quebrado por Jane.

- Você é mãe dela? Pelo que eu saiba, loba não gera nada! – Isso era um fato, lobos são congelados iguais a nós, apesar de quentes. A mulher, que se chama Catherine, olhou pra Jane com os olhos fulminantes. Isso até a Kateny levantar e ir até Jane e encara-lá, eu fiquei bem assustado em relação à garota. Quando a ela ia abrir a boca chega uma garota correndo tão rápido e depois outra toda molhada e seminua. Catherine subiu atrás da outra.

- Como está Heidi, Demetri? – Perguntou a garota molhada. Era impossível não adivinhar que Demetri conhecia todas ali. Felix olhou cada detalhe no corpo da garota. Já interessado!

- Bem. Sempre que eu te vejo, você esta seminua! – A garota riu, sua voz e sua risada eram encantadoramente lindas e sedutoras.

- Está virando hábito. Vamos tentar não ter a terceira – Disse ela e Felix não parava de olhar pra ela. Da conversa lá encima não se escutava nada! Não que eu fosse fofoqueiro, mas era bom ser informado às vezes! Ela foi até a cozinha.

A que estava na cozinha era de pele morena e os olhos puxados mais um pouco grandes e de um negro surpreendente, tinha o corpo escultural e lábios cheios, seus cabelos eram ondulados e duas cores, castanho escuro e médio. Muito linda e atraente Quando voltou, estava com um Uísque no copo e sentou no sofá olhando para todos nós.

- Samira, o que aconteceu? – Disse Demetri o “curioso”, mas eu admito que também estava, só não perguntei por educação. – Todos os detalhes!

Ela riu.

- Nós fomos pra outra parte de floresta, pra treinar, então Rachel, ela controla a energia em geral. Então ela começou a pegar a energia de tudo que estava perto, ai ela começou a levitar e eu pedi a ela pra dar forma na energia ai ela fez um rosa, bonita, só que do nada o chão começou a tremer e ela perdeu o controle. Ai os olhos dela tava rosa choque e o cabelo ganharam uma mecha rosa, mas desapareceu. Acho que ela usou o limite da sanidade, então eu comecei a gritar, mas ela não escutou então eu peguei e me joguei nela. Minha sorte foi que nós caímos por cima. Então parou tudo. E ela tava inconsciente. Depois o chão começou a tremer novamente e depois ela acordou e saiu correndo. Eu vim atrás! – Depois que ela disse isso tudo, todos estava de boca aberta e Marcus de olhos arregalados. Menos a Samira que parecia até se divertir com isso. Não acreditava que uma pessoa fosse tão poderosa assim, com certeza Aro vai querer ela e Jane vai ficar histérica! Ela bebeu de um só gole o Uísque e levou o copo até a pia, depois voltou.

- E por que você esta nesse estado? - Dessa vez eu não me segurei e perguntei, por que no mínimo uma bomba atingiu o lugar e ela ainda estava molhada e cheia de terra. Ela sorriu carinhosamente e continuou.

- Ela quis se matar! Jogou-se da cachoeira eu tentando agarrar, me joguei e no Maximo o que destruiu foram as pedras e as roupas. Depois ela se acalmou bastante e voltamos pra casa. – Ela falou e ficou olhando a porta. Levantou e andou até o pé da escada. – Com licença!

- Nossa essa família é meio estranha! – Disse Jane com uma cara que os olhos continuam arregalados e Demetri disse.

- Não é sempre assim, o problema aqui é Samira!

- Como assim? – Disse Marcus, eu até me esqueci que ele estava aqui.

- Samira, ela é diferente dos outros lobos. Ela foi criada pra lutar, entendi? Hã, Ela é uma lobisomem verdadeira! Não foi mordida ou coisa parecida. Por isso ela é pior. Ela é mais forte, mais rápida, mais controlada e mais velha, e a mais sem limites! E chama a encrenca.

- Quantos anos ela tem? – Felix perguntou certamente já interessado nela! Felix não sei, não! Mais eu queria saber também então vol Alá!

- Tenho 2.500 anos! – Ela já estava no alto da escada com um short jeans, curto até de mais, não que eu não goste, mas... E uma blusa de frio branca. Ela desceu e eu fiquei pensando. Como ela viveu tanto e foi criada pra destruir? Não vi nenhuma cicatriz na garota e olha que Demetri tem um monte e uma enorme que vai do inicio da barriga ate a fivela da calça. Parecia uma unha de mulher, só que ninguém pergunta, pois ele não fala nada! Ficamos na sala esperando a mulher voltar! E eu pensando como foi o passado dela. Como terá sido a vida dela só de guerra!